sexta-feira, 12 de setembro de 2008

ela lê o beabá do levedo
e lambe o dedo que leva o lápis:
aí vem o olho esquerdo a ver ao lado
o louvor da letra que se faz no copo
a loucura bêbada que se faz num chopp
-----------------------------------ou
---------------------------------cerveja

5 espinhos:

Rubens da Cunha disse...

belo poema, bom de ser dito aos gritos, obrigado pela visita ao casa de paragens

Unknown disse...

Caralho, muito massa! É incrivel como vc sempre faz coisas fantásticas brincando com a forma, mas não só com ela!

Bjo!

Anônimo disse...

Li alguns de seus poemas e adorei o jogo de palavras que você faz. O recurso estilísco dá ritmo e ação aos seus poemas. Nos outros em que o recurso não é utilizado, percebe-se uma grandia harmonia de significados. Parabéns.
P.S - Aproveitando que estou aqui, queria convidá-la para visitar meu blog de contos que é thomazribeiro.blogspost.com. Seria uma honra receber uma visita sua, poetiza.
Abraços

o refúgio disse...

Gostei, Aline! Mas me diga uma coisa: estou tentando formar um exército de libertação nacional, topas? rsrsrs.
beijos.

o refúgio disse...

Aline, respondi teu comentário lá no refúgio ;-)