Eu vou escrever um discurso para o bem
de todos. Vou celebrar toda uma Nação,
e Estados miniaturas da África,
da Europa e da Ásia - vou disseminar o vírus poético-
caótico no Azerbaijão. Em francês, une chanson triste
para os corações empedrados - leite em pó violado:
os ratos esperam seus restos – Oh, Imortais
da Literatura, eis mais um prêmio - o derradeiro,
o sentenciador - o mais perfeito é deixado para o final:
a Morte!
Caramba!
ResponderExcluirQue prêmio, a morte!Forte!
B.E.I.J.O.S
que coisa mais "noite na taverna"!
ResponderExcluiruau!
....é um bom prêmio, e nem fica pegando poeira na estante ; )
ResponderExcluirGeralmente os escritores são reconhecidos depois da morte. Enquanto vivos tudo que fazem parece banal, mas depois tudo o que fizeram ganha o tom de coisa sensacional, meio mistica.
ResponderExcluire como os jornalistas iriam fazer as perguntas?????
ResponderExcluir[jb]
www.vandrefernando.blogspot.com
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abç
Quanta intensidade em tão poucas linhas... parabéns...
ResponderExcluirQuanta intensidade em tão poucas linhas... parabéns...
ResponderExcluirÉ um prêmio que, alguma hora, todos recebem, independe de crítica e de público.
ResponderExcluirDemocrático prêmio final, consagração de imortais e outros quetais.
Tanto tempo sem vir aqui... os espinhos já não me reconhecem...
ResponderExcluirbeijos!
...é, de fato, um discurso para o bem de todos.
ResponderExcluirA palavra é justamente essa Rodolfo: o prêmio mais democrático da área.
ResponderExcluirObrigada pelas participações.
Acho que esse é o único prêmio certo da vida...
ResponderExcluirQue irionia!
Bjoks