terça-feira, 20 de novembro de 2007

Trazendo os olhos

Se eu não ouço o que escrevi
é porque insisto em meus olhos fechados .


A surdez dos olhos é a surdez da alma!

12 comentários:

  1. Lindo Aline!
    Parabéns pela sensibilidade!

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  2. Olá Priscila (e Aline, também), obrigado pela visita e pelo seu comentário generoso.
    "Estrambótico", humm... onde uma quase-manezinha teve contato com esta palavra? Acredito que devo te-lo ouvido pela última vez, pelo menos há uns dez anos.
    Gostei muito dos textos, das variedades e das enquetes. Vocês não limitam-se apenas em publicar os seus trabalhos pessoais, é visível o esforço pela preservação de um gênero no qual as grandes editoras teimam em ignorar, exceto para os autores consagrados, é claro.
    Voltarei outras vezes. Vida longa aos poetas, e que seus versos sejam armas eficientes contra a discriminação literária.
    Um beijo, e tenha a melhor das semanas!

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  3. Faz pensar.
    Escrevi algo assim:
    o pior cego é aquele que não quer ver
    dade
    (registro da passagem)
    Abraços sem espinhos
    Suzana

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Fico muito feliz em ver e dividir o blog com admiradores da arte nova como você, Oliver. Fico mais feliz ainda por teres entendido a intenção do blog, que era realmente essa: abordar a literatura de forma indireta por nós - válidos (e muito) os comentários diretos de vocês. Nada melhor do que o intercâmbio de idéias e ideais, e, através do retorno dos leitores, é que isso é possível.
    Sobre o termo "estrambótico", nada do que um pouco de Drummond não vá nos ensinar a resgatar estes termos e pô-los em prática quando bem calhar.
    Beijos e ótima semana a todos!

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  6. ouvir o que se escreve?
    lidndo isso.
    fazes pensar que é preciso ouvir com o corpo todo, para que a alma também ouça.

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  7. Comentários como o de Oliver Pickwick (sem querer desmerecer os demais, como a criativa Suzana e o assíduo Rodolfo) nos incentivam a continuar este trabalho.

    Críticas construtivas, sempre bem-vindas!

    Obrigada.

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  8. É verdade, Priscila, acabei contando o filme! Contudo, para ser justo, eu também me incluo como um cinéfilo com algumas manias. Se bem que, este filme já é um tanto manjado.
    Até a próxima visita. Vida longa aos versos!
    Um beijo, e a melhor das semanas!

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  9. Aline,
    que beleza de textos,vocês escrevem lindamente.Voltarei sempre.Beijos meninas.

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  10. Tcs, Tcs... maldita sinestesia, me impediu de gabaritar pelo menos uma matéria na fuvest! Massa, muito massa! Bjo

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  11. uma inverdade isso! ou seja, uma verdade que vem de dentro.

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