Olá Priscila (e Aline, também), obrigado pela visita e pelo seu comentário generoso. "Estrambótico", humm... onde uma quase-manezinha teve contato com esta palavra? Acredito que devo te-lo ouvido pela última vez, pelo menos há uns dez anos. Gostei muito dos textos, das variedades e das enquetes. Vocês não limitam-se apenas em publicar os seus trabalhos pessoais, é visível o esforço pela preservação de um gênero no qual as grandes editoras teimam em ignorar, exceto para os autores consagrados, é claro. Voltarei outras vezes. Vida longa aos poetas, e que seus versos sejam armas eficientes contra a discriminação literária. Um beijo, e tenha a melhor das semanas!
Fico muito feliz em ver e dividir o blog com admiradores da arte nova como você, Oliver. Fico mais feliz ainda por teres entendido a intenção do blog, que era realmente essa: abordar a literatura de forma indireta por nós - válidos (e muito) os comentários diretos de vocês. Nada melhor do que o intercâmbio de idéias e ideais, e, através do retorno dos leitores, é que isso é possível. Sobre o termo "estrambótico", nada do que um pouco de Drummond não vá nos ensinar a resgatar estes termos e pô-los em prática quando bem calhar. Beijos e ótima semana a todos!
Comentários como o de Oliver Pickwick (sem querer desmerecer os demais, como a criativa Suzana e o assíduo Rodolfo) nos incentivam a continuar este trabalho.
É verdade, Priscila, acabei contando o filme! Contudo, para ser justo, eu também me incluo como um cinéfilo com algumas manias. Se bem que, este filme já é um tanto manjado. Até a próxima visita. Vida longa aos versos! Um beijo, e a melhor das semanas!
Lindo Aline!
ResponderExcluirParabéns pela sensibilidade!
Olá Priscila (e Aline, também), obrigado pela visita e pelo seu comentário generoso.
ResponderExcluir"Estrambótico", humm... onde uma quase-manezinha teve contato com esta palavra? Acredito que devo te-lo ouvido pela última vez, pelo menos há uns dez anos.
Gostei muito dos textos, das variedades e das enquetes. Vocês não limitam-se apenas em publicar os seus trabalhos pessoais, é visível o esforço pela preservação de um gênero no qual as grandes editoras teimam em ignorar, exceto para os autores consagrados, é claro.
Voltarei outras vezes. Vida longa aos poetas, e que seus versos sejam armas eficientes contra a discriminação literária.
Um beijo, e tenha a melhor das semanas!
Faz pensar.
ResponderExcluirEscrevi algo assim:
o pior cego é aquele que não quer ver
dade
(registro da passagem)
Abraços sem espinhos
Suzana
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFico muito feliz em ver e dividir o blog com admiradores da arte nova como você, Oliver. Fico mais feliz ainda por teres entendido a intenção do blog, que era realmente essa: abordar a literatura de forma indireta por nós - válidos (e muito) os comentários diretos de vocês. Nada melhor do que o intercâmbio de idéias e ideais, e, através do retorno dos leitores, é que isso é possível.
ResponderExcluirSobre o termo "estrambótico", nada do que um pouco de Drummond não vá nos ensinar a resgatar estes termos e pô-los em prática quando bem calhar.
Beijos e ótima semana a todos!
ouvir o que se escreve?
ResponderExcluirlidndo isso.
fazes pensar que é preciso ouvir com o corpo todo, para que a alma também ouça.
Opa!
ResponderExcluirPassando por aqui...
*CC*
Comentários como o de Oliver Pickwick (sem querer desmerecer os demais, como a criativa Suzana e o assíduo Rodolfo) nos incentivam a continuar este trabalho.
ResponderExcluirCríticas construtivas, sempre bem-vindas!
Obrigada.
É verdade, Priscila, acabei contando o filme! Contudo, para ser justo, eu também me incluo como um cinéfilo com algumas manias. Se bem que, este filme já é um tanto manjado.
ResponderExcluirAté a próxima visita. Vida longa aos versos!
Um beijo, e a melhor das semanas!
Aline,
ResponderExcluirque beleza de textos,vocês escrevem lindamente.Voltarei sempre.Beijos meninas.
Tcs, Tcs... maldita sinestesia, me impediu de gabaritar pelo menos uma matéria na fuvest! Massa, muito massa! Bjo
ResponderExcluiruma inverdade isso! ou seja, uma verdade que vem de dentro.
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