terça-feira, 6 de novembro de 2007

Oscilação do Tempo

adiantada. Talvez eu esteja

Haverá o dia em que lerão minhas palavras,
mas hoje não:
silêncio, e amarga
a boca o café
preto como a visão nublada
de um crítico.

É o caso de Cruz e Sousa
que quando morto,
esteve mais vivo.
às

10 comentários:

  1. mARINA mONTEIRO6 de novembro de 2007 às 20:12

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. mARINA mONTEIRO6 de novembro de 2007 às 20:21

    adiantada na hora
    no silêncio
    no segundo

    adiantamento de saudade


    o tempo

    adiantado anda

    ah, o tempo...

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  3. Luiz Alberto Machado7 de novembro de 2007 às 04:45

    Olá, pessoamiga, muito especial este seu espaço, parabens. Estarei indicando nas minhas páginas. E quando puder confira as novidades da minha home page abaixo. Vou adorar sua visita e comentários.
    Beijabrações & tataritaritatá!!!
    www.luizalbertomachado.com.br

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  4. Elvira Carvalho7 de novembro de 2007 às 08:35

    Quando andamos adiantados no tempo somos ns priviligiados.
    Um abraço

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  5. W.G.7 de novembro de 2007 às 12:15

    Você viu só que sorte a minha?! Só tem fera na antologia Contos de Algibeira.


    E por falar em sorte, espero que a tenha de sobra com sua monografia.


    Abraços.

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  6. Suzana Mafra8 de novembro de 2007 às 14:48

    o poeta preto e sua cruz,
    bela construção

    Abraços!

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  7. Anônimo8 de novembro de 2007 às 15:41

    Este é um poema que caíu inteiro na minha dicção.
    abraço longínquo !

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  8. Anônimo9 de novembro de 2007 às 20:19

    Minhas caras amigas,
    tenho a honra de vos apresentar a feliz novidade: -tenho em minhas mãos uma obra de Ana Cristina César. Trata-se de uma antologia poética com selecção e prefácio de Joana Matos Frias.
    »um beijo que tivesse um blue», vamos ver. Desde já o meu obrigado e abraço às duas.
    Anónimo

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  9. Anônimo9 de novembro de 2007 às 20:19

    Minhas caras amigas,
    tenho a honra de vos apresentar a feliz novidade: -tenho em minhas mãos uma obra de Ana Cristina César. Trata-se de uma antologia poética com selecção e prefácio de Joana Matos Frias.
    »um beijo que tivesse um blue», vamos ver. Desde já o meu obrigado e abraço às duas.
    Anónimo

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  10. Anônimo15 de novembro de 2007 às 07:14

    genial!

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