domingo, 4 de novembro de 2007

abolindo os cacos

Caçoaste da minha ca-
co - caco - fonia; característica
esquisita: mea culpa. Adminto.
Cada qual com sua mania (bem
clichê) a tua: supera-bundar a
exuberância estrutural extra-
passada. Forasteia a tua bandeira:
extradi(c)ção. Excreta-me a
intratável - em tempo hábil - tão
sonhada abolição.

7 comentários:

  1. Mas na linguagem, no fundo, no fundo, as palavras não acabam sendo cacos, com os quais a gente insiste em reconstruir um objeto (o entendimento), quasw sempre imperfeitamente?

    Um abraço.

    P.S. Já dei meu voto na nova enquete.

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  2. Priscila, grata pela visita. Ó, gostei bastante do blogue de vocês, muito bacana a proposta.

    Um abraço.

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  3. Cactofonia do cinco espinhos

    Visitando

    Poemas novos no meu blog

    Voe lá

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  4. Também eu adminto!
    Admentir ! Quem já viu este verbo extraordinário, vou usà-lo, logo logo . Um a braço e outro a- braço!

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  5. Adorei os cacos que você ora corta, ora despreza. Fantástico!
    ______________
    Abraço forte!

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  6. Halem, reconstrução do objeto por meio do sEUs cacos, quase como recortes de antigos retratos.

    - Uma colcha de retalhos?
    - Não.

    É novo-velho-novo-velho-novelho
    de lã?
    de si?

    Qualquer nota - não nota? Toca.

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  7. MENINA!!! Isto é ótimo!!! Voltarei, seguramente!

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