Caçoaste da minha ca-
co - caco - fonia; característica
esquisita: mea culpa. Adminto.
Cada qual com sua mania (bem
clichê) a tua: supera-bundar a
exuberância estrutural extra-
passada. Forasteia a tua bandeira:
extradi(c)ção. Excreta-me a
intratável - em tempo hábil - tão
sonhada abolição.
Mas na linguagem, no fundo, no fundo, as palavras não acabam sendo cacos, com os quais a gente insiste em reconstruir um objeto (o entendimento), quasw sempre imperfeitamente?
ResponderExcluirUm abraço.
P.S. Já dei meu voto na nova enquete.
Priscila, grata pela visita. Ó, gostei bastante do blogue de vocês, muito bacana a proposta.
ResponderExcluirUm abraço.
Cactofonia do cinco espinhos
ResponderExcluirVisitando
Poemas novos no meu blog
Voe lá
Também eu adminto!
ResponderExcluirAdmentir ! Quem já viu este verbo extraordinário, vou usà-lo, logo logo . Um a braço e outro a- braço!
Adorei os cacos que você ora corta, ora despreza. Fantástico!
ResponderExcluir______________
Abraço forte!
Halem, reconstrução do objeto por meio do sEUs cacos, quase como recortes de antigos retratos.
ResponderExcluir- Uma colcha de retalhos?
- Não.
É novo-velho-novo-velho-novelho
de lã?
de si?
Qualquer nota - não nota? Toca.
MENINA!!! Isto é ótimo!!! Voltarei, seguramente!
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