Quando a garganta já consumiu o venenoso silêncio, os olhos alarmam, as mãos se descruzam e se vê a verdade por um soneto que, parado, revelou movimento, história. Pra sempre a arte.
Para além de um poema visual, por tratar-se de uma forma fixa com se houveram Dante, Camões, tantos...é emblemático de sua própria condição de confinamento ao cânane. Metalinguagem perturbadora; plasticamente elegante. Parabéns!Como disse a maraíza,com as marcas da autoria já constitutivas da peça, farei dela metáforas, ainda, impensáveis.
essa imagem ficou muito bacana! posso usá-la em outros lugares, já que a autoria ta bem marcada embaixo dela?
ResponderExcluirLindo, querida amiga! Fizeste uma boa escolha em postar este "soneto". Afinal, é preciso reinventar.
ResponderExcluirBeijos!
Quando a garganta já consumiu o venenoso silêncio, os olhos alarmam, as mãos se descruzam e se vê a verdade por um soneto que, parado, revelou movimento, história. Pra sempre a arte.
ResponderExcluirvixi, nem sei como cheguei aqui, mas ainda bem que cheguei. cliquei num link e dei de cara com esse soneto fortíssimo. essa garimpada foi das boas.
ResponderExcluirPris...
ResponderExcluir"tudo divino, tudo maravilhoso"
paulo l. logo de cara é bom tapa, carolina caetano é parceira e o blog é excelente. obrigada por ofertar visita tão proveitosa. virei sempre!
abraços
Alguns poemas visuais não me convencem de que sejam poemas. Este me convenceu.
ResponderExcluirPostei no Borboletras o poema "Milagre", finalista do Palco Habitasul / 2006.
Bom fim de semana!
excelente poema visual.
ResponderExcluirparabéns por mais esse garimpo.
abraços
Rubens
Para além de um poema visual, por tratar-se de uma forma fixa com se houveram Dante, Camões, tantos...é emblemático de sua própria condição de confinamento ao cânane. Metalinguagem perturbadora; plasticamente elegante. Parabéns!Como disse a maraíza,com as marcas da autoria já constitutivas da peça, farei dela metáforas, ainda, impensáveis.
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