DESENCONTRÁRIOS
Mandei a palavra rimar,
ela não me obedeceu.
Falou em mar, em céu, em rosa,
em grego, em silêncio, em prosa.
Parecia fora de si,
a sílaba silenciosa.
Mandei a frase sonhar,
e ela se foi num labirinto.
Fazer poesia, eu sinto, apenas isso.
Dar ordens a um exército,
para conquistar um império extinto.
Oi, Priscila!
ResponderExcluirLindo!!!!!
Gostei dessa coisa bem solta e simples. Bem estruturado: as palavras fazem a melodia.
Parabéns!!!!!!
Um abraço,
Oliveira
As vezes o silencio diz mais que qualquer palavra. Abraços
ResponderExcluirgrande império =D
ResponderExcluirah e eu nem tinha notado acabei escrevendo "meia noita"...hehehe corrigido, valeu Priscila
abraço!
esse é excelente! adoro leminski!
ResponderExcluirBem observado, Leandro: isso é Paulo Leminski, não Priscila Lopes.
ResponderExcluirAbraços!
Minha cara,
ResponderExcluirFico feliz de ter gostado do que leu. E isto é sincero já que não escrevemos para que gostem (descul-me a dupla sinceridade).
Continue suas visitas ao Arautos sempre que puder.
Sobre seu blog, seu projeto e você, parabéns. Pelo primeiro, convenceu-me. Já o segundo é louvável (continue com o trabalho, por favor). A terceira não pode morrer!
Como dizem os amigos lusitanos,
Com meus melhores cumprimentos.
Diego
Leminski é mesmo genial!!
ResponderExcluirTem este outro dele, que sempre me faz pensar muito antes de mostrar qualquer coisa que escrevo:
um poema
que não se entende
é digno de nota
a dignidade suprema
de um navio
perdendo a rota
Olha, gostei da tua selecção de poesia.
ResponderExcluirBom fim de semana
Ufa! Ainda bem que palavras e rimas não te obedecem...
ResponderExcluir;)
o mestre!
ResponderExcluirPQP Priscila, que lindo! Vc é foda, nunca usa o nome de nínguém em vão!
ResponderExcluirBeijo
E esse poema postado pelo Rodolfo também é foda!
ResponderExcluirParabéns pela seleção de poemas do blog, meninas. Sou catarinha também (mas moro em Curitiba). O Leminski não era fácil... eu o conheci pessoalmente.
ResponderExcluirGostei também daquele poema sobre as rimas.
Beijos