da dor
nasce o poema
i
que é amor
i
do amor nasce a dor
i
da dor
nasce o poema
i
que
adormece a dor
i
a dor mede a dor
i
adormecida
i
cumprida,
lânguida,
sinuosa
i
dorminhoca
i
a dor éiiGRA(N)DE, mesmo dor
ooooooiGRA(N)DEiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimin
iiiiiiiiiiiiiGRA(N)DE iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiido
iiiiiiiiiiiii
i
a dor mexe!
i
Shiiiiiiii! Vai despertar a dor.
i
E eu...
i
Nunca mais
i
iiiivou
Aiiiiiiiime
iiiidor
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiser.
i
a
iiinão ser...
i
Alguém aí conhece um bom
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimata dor?
Autor: Caio Cezar Mayer
Disponível em: http://sindicatodosescritoresbaratos.blogspot.com/
Contato: mescaito@gmail.com
7 espinhos:
Passei para retribuir a visita no Minicontando, volto sempre.
Gostei de ver o Wilson Gorj por aqui, entre outros, muito bons.
Abraço da Ana Mello.
Há poesias que pedem apenas o nosso silencio como reverência, tudo mais parece desnecessário.
São os dadores das caco-fonias tradicionais, que caco fonam com o amor a ressonar nos versos o tradicional que tanto aborrece como adormece.
SerÁ o tédio de escrever e já o nada ? Tanto d para tanto dado!
cordialmente.
Interessante jogo aflictivo de palavras. Consistência e Forma desforme.
Anónimo disse: 8 de Dezembro de 2007, 11 ,51.
claro está !
Confiança é uma trama também...
Lx Portugal
Desculpem, mas... não entendi.
Faltou consistência nos comentários ou poder de abstração da minha parte.
Muito honrado e agradecido.
Beijos!
Postar um comentário