terça-feira, 9 de outubro de 2007

Com forma

Dentro dos conformes
Com formas emolduradas
Conforme-se com o “tudo isso!”
Sem formas elaboradas
Nem perda de tempo inventada
Fora dos limites da linha.
Para mim com tudo
- até fórmica!
Para ti talvez nada.

8 espinhos:

Anônimo disse...

Gostei da forma como você expõe as palavras, do formato do blog, dessa fórmica toda.. risos

Lapa disse...

ok, linka meu blogue no teu.
Lhe posso facultar alguns textos bem interessantes, até sobre a colonização do Brasil, de um dos maiores escritores da Língua Portuguesa Cristóvão de Aguiar.

O PASSAGEIRO EM TRÂNSITO

Anônimo disse...

Parabéns, Aline, pelo talento e bom gosto, adorei o blog.

Beijo,

Mario.

Roberto Passos do Amaral Pereira disse...

Aline,

Parabéns pelo blog. Amei este poema.

Sempre que tiver um tempo, voltarei aqui.
Um abraço,

Roberto

Alexandre Kovacs disse...

Aline, obrigado pela visita lá no meu mundo. Parabéns pela página e continue com a poesia. Voltarei por aqui mais vezes.

lupuscanissignatus disse...

Con-forma

mas nunca

conformado

o vocábulo

rebela-se

num tom irado


Obrigado pela visita. Voltarei...

Wagner Bezerra disse...

mas nada pra mim sempre foi tudo pra mim =D

abraço!

Priscila Lopes disse...

Inclusive, recordo agora um famoso poema do Bandeira, no qual ele critica os parnasianos, chamado Os Sapos. Eis um trecho pertinente, no qual o autor dá voz aos parnasianos, que dizem:

"Vede como primo
Em comer os hiatos!
Que arte! E nunca rimo
Os termos cognatos.

O meu verso é bom
Frumento sem joio.
Faço rimas com
Consoantes de apoio.

Vai por cinquüenta anos
Que lhes dei a norma:
Reduzi sem danos
A fôrmas a forma."